Instituto Adolfo Lutz

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Esteróide anfíbio é capaz de destruir o parasita leishmania sem causar danos às células de mamíferos

A leishmaniose visceral está avançando no Brasil. A doença, para a qual não foi desenvolvido novo medicamento desde 1912, é fatal em mais de 90% dos casos sem tratamento. Um estudo de bioprospecção realizado por um grupo de pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz e do Instituto Butantan isolou, a partir do veneno do sapo, dois esteróides ativos capazes de destruir a leishmania, o parasita causador da doença, sem causar danos às células de mamíferos. Uma das moléculas também mata o Trypanosoma cruzi, que causa a doença de Chagas.

 

Leia a notícia na íntegra:

http://agencia.fapesp.br/esteroide_anfibio/9276/

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