Instituto Adolfo Lutz

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PDIP IAL

Plano de desenvolvimento institucional em pesquisa do Instituto Adolfo Lutz – IAL

Plano de Gestão de Dados 

Plano de desenvolvimento institucional em pesquisa do Instituto Adolfo Lutz – IAL 

 

Por se tratar de um projeto interdisciplinar, com diferentes enfoques, apresentamos uma sugestão de Plano de Gestão de Dados que deverá ser adequado à especificidade de cada subprojeto.  

 

1. DESCRIÇÃO DOS DADOS GERADOS (descrever quais dados e metadados serão produzidos pelo proejto) 

Exemplos:  

Repiques de isolados bacterianos 

Dados de sensibilidade (arquivo excel) 

Dados de virulência (arquivo excel) 

Dados de sequenciamento de genoma (arquivo fastq, fasta, ab1, ou similar) 

Dados de documentação de experimentos (arquivo tiff, jpg, ou similar) 

Dados numéricos de expressão de proteínas celulares (arquivo fcs) 

Gráficos de expressão de moléculas e de populações celulares  

 

2. RESTRIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE TAIS DADOS (quando aplicável, descrever restrições legais ou éticas para compartilhamento de tais dados, políticas para garantir a privacidade, confidencialidade, segurança, propriedade intelectual e outros). 

Exemplos:  

Todos os dados serão codificados a fim de manter a confidencialidade dos pacientes (quando aplicável) e respeitando as normas éticas em vigor.  

Quando aplicável, o projeto deverá ser submetido ao Conselho Técnico e Científico, Comitê de Ética em Pesquisa (CEPIAL), Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUAL) do Instituto Adolfo Lutz (CTCIAL).  

 

3. POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DOS DADOS GERADOS (descrever como será o compartilhamento, se imediato ou apenas após a aceitação da publicação associada; o período de carência e período durante o qual os dados serão preservados e disponibilizados). 

Exemplos:  

Repiques de isolados bacterianos: isolados bacterianos serão preservados na bacterioteca do Centro de Bacteriologia, e depositados na Coleção de Culturas do IAL para disponibilização a terceiros mediante solicitação formal.  

Os dados gerados (sensibilidade, virulência, sequenciamento) serão armazenados localmente em arquivos de texto (docx, xlsx, entre outros), de imagem (tiff, png, bmp, entre outros), ou outros (fastq, fasta, entre outros), respectivamente, sob responsabilidade do coordenador do projeto, com sistemas de backup físico (HD externo, servidor institucional) ou virtual (armazenamento em nuvem).  

Os dados gerados serão considerados sigilosos até a sua publicação em periódicos científicos de alcance nacional ou internacional, priorizando a escolha de periódicos de acesso aberto (Open Access), incluindo os materiais suplementares.  

Os dados não precisam ser destruídos e podem ser armazenados por pelo menos 5 anos após publicação total ou parcial dos resultados do projeto. 

 

4. DESCRIÇÃO DE MECANISMOS, FORMATOS E PADRÕES PARA ARMAZENAR TAIS ITENS DE FORMA A TORNÁ-LOS ACESSÍVEIS POR TERCEIROS (descrever os mecanismos, formatos e padrões para armazenar tais itens de forma a torná-los acessíveis por terceiros. Esta descrição pode incluir o uso de repositórios e serviços de outras instituições. 

Exemplos:  

Dados de sensibilidade (arquivo excel): os metadados serão disponibilizados em arquivos suplementares nos artigos publicados em periódicos. Os dados serão armazenados localmente pelo pesquisador responsável, com sistemas de backup físico e/ou virual (nuvem). 

Dados de virulência (arquivo excel): os metadados serão disponibilizados em arquivos suplementares nos artigos publicados em periódicos. Os dados serão armazenados localmente pelo pesquisador responsável, com sistemas de backup físico e/ou virual (nuvem). 

Dados de sequenciamento de genoma (arquivo fastq e/ou fasta): os arquivos serão depositados em repositórios de acesso livre como NCBI National Center for Biotechnology Information (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genbank/); PubMLST.org (https://pubmlst.org/); Repositório do Instituto Pasteur BIGSdb-Pasteur (https://bigsdb.pasteur.fr/).  

Dados de documentação de experimentos(arquivo tiff, jpg ou similar). Os metadados serão disponibilizados em arquivos suplementares nos artigos publicados em periódicos. Os dados serão armazenados localmente pelo pesquisador responsável, com sistemas de backup físico e/ou virual (nuvem).  

Os dados gerados serão considerados sigilosos até a sua análise e publicação em diferentes veículos de divulgação, como dissertações, teses, periódicos científicos, pôsteres e anais de congressos, etc.  

Os artigos científicos serão indexados por plataformas especializadas (Pubmed, ScienceDirect, Scopus, etc) e após o período de embargo definido pela editora, o artigo poderá ser disponibilizado em repositório científico público (Research Gate, por exemplo). 

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