Instituto Adolfo Lutz

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COVID-19

Na emergência da COVID-19, o Instituto Adolfo Lutz foi o primeiro laboratório no país que implantou a metodologia de RT-qPCR para detecção do SARS-CoV-2, liberando os primeiros resultados de amostras de pacientes com suspeita da doença. Além disso, o Laboratório Estratégico do IAL obteve o primeiro genoma do vírus no país, em uma parceria com o Instituto de Medicina Tropical da USP.

 

Com relação ao monitoramento genômico do novo coronavirus, já foram depositados mais de 4.200 genomas plataforma GISAID, provenientes de casos caracterizados clínico-epidemiologicamente, e foram produzidos mais de 20 relatórios às autoridades. No primeiro ano da pandemia, o Instituto Adolfo Lutz publicou um dos primeiros estudos sobre a diversidade genética do agente no país.

 

O Instituto Adolfo Lutz, por ser um National Influenza Center (NIC/IAL), recebe, ainda, amostras de outras unidades da federação, no intuiro de realizar o monitoramento e a vigilância genômica do SARS-CoV-2 no programa internacional de vigilância dos vírus respiratórios, acompanhando em tempo real as alterações genéticas observadas no vírus.

 

O mapa interativo abaixo inclui dados de sequenciamento do SARS-CoV-2 pelo Instituto Adolfo Lutz a partir de 2020, e aponta, a nível de município, de onde vieram tais amostras em cada um dos anos da pandemia.

 

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